Carlos Calciolari

Prevalência de ambientes escuros, argumento fraco e enfadonho, repetitivo em várias cenas, o que faz perder interesse e atenção, levando à sonolência. A escolha dos atores peca pelas interpretações sonsas e por não formar uma família natural, contrariando a própria lógica das relações criadas. A trama é desenrolada com falhas lógicas na evolução fazendo a estória perder o sentido do que é admissível diante do próprio ambiente criado. Tão fraco que causa arrependimento por ter entrado no cinema para assistir.

Filme muito alegre, ação envolvente e emocionante. O envolvimento de seres mitológicos e magia, com tecnologia aplicada no enredo trouxe inovação e empolgação à estoria, com brilhante escolha dos atores. Filme para toda a família, dos mais novos aos mais experientes. Prende a atenção durante toda a filmagem, com cenas divertidas e surpreendentes que fazem o público voltar a acreditar no encanto do Papai Noel. Um filme que vale a pena ver de novo.

Violência sem sentido, sangue e agressões sem causa, ausência de estoria, quanto mais de enredo, brutalidade sem nexo. Até para uma mente transtornada, produzir ou assistir tal bestialidade precisaria de um sentido, mas não há nesse filme, pior que o sequestro da personagem Ursinho Pooh: descartada hipotese de ver sua continuação. Tendo um pouco de raciocínio, o que se espera de um animal racional, fica difícil de ficar na sala de cinema além de 20min.

Filme interessante, não é o supra sumo de Holliday, mas vale a pena, pois entretém bastante. Dá uma agonia que ele sempre está com aparência de idade errada com as pessoas a sua volta, sendo a expectativa de encontrar uma garota na idade certa o móvel de sua vida, é intrigante.