É um filme magnÃfico que, no fim, nos leva a um estado reflexivo sobre identidade, realidade e transcendência.
Sabemos realmente quem somos? Se sabemos, estamos sendo nós mesmo? Ou ainda precisamos descobrir - e ser - quem realmente somos;
O que consideramos realidade faz algum sentido? No final de tudo, quando o universo colapsar, algo que julgamos ser real hoje ainda parecerá ser tão real assim?
Ou há algo além? Algo mais transcendente, que nos intua a procurar por nós mesmos e pelo que é - realmente - real?
A vida, num sentido bem amplo, é algo que assemelha-se à uma espiral. Voltamos ao mesmo ponto, eventualmente, mas de um modo diferente. Isso por si só pode nos fazer questionar: aprendi com minhas experiências passadas ou continuo a sofrer pelas mesmas coisas, apresentadas, agora, em roupagem diferente? Mas também parece nos dizer: Calma, a gente se vê em breve!