Como sempre a produção argentina me encanta.
Sobre o filme.
Será que os problemas de nossas são mesmo os do presente ou será que já nascemos com eles e só foram mudando suas formas, cores, intensidade? Acho que essa é o grande mote do filme sarcasticamente produzido e narrado. A grande pergunta com a qual ficamos com o filme é: para quando voltaria se tivesse a chance de minimizar ou gozar do meu problema?