Brancura é uma narrativa envolvente - em que o personagem num monólogo interior ou solilóquio ímpar nos conduz para seus pensamentos e sentimentos. O uso de substantivos, que por serem puros demais sugerem arquétipos - como estrada, esquerda e direita, floresta e de verbos intransitivos repetidos incansavelmente dão ao texto um tom misterioso. Tão simples, tão familiar e o enigma persiste: quem sou e quem é você.
Indispensável ler Brancura antes do fim do ano, antes do fim do mundo.