Rodrigo R.

O palpiteiro hater fanático, sem ética, sem caráter e desonesto "Bruno Guerreiro de Moraes", ofendido por se sentir alvo do livro, projeta em Sagan o ódio que sente da sua própria vida inútil. Nota-se que nunca leu nada de Sagan e nada sabe do que leu, nada sabe sobre ceticismo, por este ou por qualquer livro. Apenas expõe sua mediocridade em péssimo português. O obscurantista sem honra "Bruno Guerreiro de Moraes" poderia ser um "estudo de caso" para o livro de Sagan ou qualquer outro que exponha ódio e irracionalidade. Li esse livro ainda nos anos 90, um pouco depois de ser lançado, como os demais livros de Sagan, que li todos. Carl Sagan entendia muito de muitos assuntos por justamente não ser uma pessoa corroída de ódio, como o corrupto "Bruno Guerreiro de Moraes" pensa; Sagan tinha um grande prazer pelo universo e seus processos naturais, além de ser uma das raras pessoas capazes de se expor a versões do outro lado, numa tolerância muito rara, não caindo em preconceitos, mas sempre mantendo-se fiel a princípios racionais, porque ateu, como eu, ou não, Sagan certamente descartava espiritualidade como necessidade para o bem-estar pessoal. E conheceu muito sobre inúmeros temas fora do seu campo profissional inicial, com capacidade de diálogo muito ampla. E, antes de morrer, Sagan não se abraçou a crendice nenhuma, sem medo e equilibrado. E quem não tem medo não tem ódio, medo e ódio são sentimentos ligados: o minúsculo "Bruno Guerreiro de Moraes" sofre doentiamente de medo e ódio, e tenta aliviar sua dor e seus fracassos aqui. Procure um psiquiatra, "Bruno Guerreiro de Moraes": teu "comentário" vomitado aqui diz muito sobre você mesmo: um sujeito de péssima qualidade moral.

Notem o nivel de quem avalia mal... acham que estes fracassados leram algum livro na vida com mais de 100 páginas ou que são capazes de entender O Capital? Apenas projetaram o ódio que vem do que descobrem no espelho. Marx talvez tenha dado sobrevida ao capitalismo ao, de forma genial, ampla e direta, expor todas suas contradições com toda a amplitude, do trabalho ao lazer. É claro que os analfabetos funcionais, sem nem o ensino médio compreendido, e que se informam por frases de efeito de redes sociais pervertidas sob ódio ideológico (ódio projetado de suas próprias vidas fracassadas), são incapazes de compreender uma vírgula da obra, complexa até a pessoas cultas. Tais analfabetos funcionais nos seus comentários fazem o que podem: xingar e serem chulos, remoendo seus fracassos sob o capitalismo, palco onde eles todos tem um único papel: o de perdedores dóceis e com ódio de quem os lembra disso. Marx provoca ódio em muitos por isso: ele acaba com a fantasia do perdedor conformado e ignorante, daquela maioria da população que prefere a zona de conforto, prefere não ser lembrada do quão medíocre e fracassada é, prefere a cachaça da ignorância acrítica, e acreditar que um mundo melhor a espera depois da morte, então "tudo bem".