O diretor de Bebê de Rosemery parece que perde o fôlego a partir da metade do filme. Mas achei bom e uma história intrigante, que provoca a fazer diversas perguntas, aquelas que gostarÃamos de saber as respostas. Afinal, será que existe ou não existe,tal personagem? A estontiante Emmanuelle Seigner (parece que é esposa de Polasnski) rouba as cenas, beleza e interpretação em um só corpo.