O filme Joel é uma canção que traz à baila o ato de amor da adoção, mas se depara com o pragmatismo da sociedade, que tanto dificulta a cena terrena da felicidade, quando a simplicidade e a empatia poderiam resolver. O fim, que alguns findam não apreciando, suscita reflexões, mas deixa patente o sentimento da mãe, que ao sentir o olhar da criança, dá meia volta e com essa atitude, percebe-se que aquela senhora empreenderá uma batalha em defesa do afeto.