Para ler esse livro, deve-se deixar de lado tanto as amarras das religiões, como a liberdade do ateísmo.
É preciso a utilização do EU dominante, ser independente, sersenhor de si mesmo e ser auto-suficiente.
O magnânimo escritor, certamente em estado superior de pensamento, deixa a critério de cada leitor, se inteligente, a continuidade da narrativa; afinal trata-se do mito Jesus (18 em 1), e do gênio Nietzsche.
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