Lamentável! Tudo bem que, as vezes, é preciso uma certa dramatização, em algum ponto da história de modo a torná-la mais "interessante"... não nesse caso: Pelé por si só já é uma história fantástica, hipinotizante, comovente...
Conseguiram idiotizar Pelé, transformando-o em alguém sem personalidade, acanhado e medroso; o filme não cansa de improvisar com absurdos: o pai do Pelé assistindo aos jogos pela televisão (???), no jogo contra a França em 1958 Pelé faz o gol que não conseguiu fazer contra o Uruguai em 1970...
...Só faltou os jogadores dançarem rumba na comemoração.
Salvam-se a qualidade das imagens, excelentes, o elenco de primeira mas... num último pecado, dublaram as icônicas vozes de Milton Gonçalves e Seu Jorge
Uma pena!