Luís Felipe Menghietta

É o filme da Barbie, com classificação indicativa para 16 anos. E eu não estou exagerando. O roteiro segue a mesmíssima fórmula do homem malvado e retrógrado e da mulher–maravilha salvadora, até o figurino e os cenários são semelhantes, me parece que a falta de originalidade não se restringiu ao tema abordado. Foi-se o tempo das críticas rebuscadas, acho que o Cinema finalmente tem entendido quem é o público dessas propagandas ideológicas travestidas de película, e produzido cada vez mais, obras cada vez mais mastigadas e rasas, para que não reste qualquer dúvida na pequena de cabeça de seus estμpidos telespectadores, de que àquilo é uma crítica social F0D∆

Já perceberam que tudo que é bom é atacado pela Esquerda? E já perceberam também, que sempre acompanhado desse ataque, vem uma narrativa, tão detalhadamente escrita, que torna óbvio que não foi construída por quem à escreveu, mas que este, somente está reproduzindo um discurso que ouviu em algum outro lugar? Pois bem. Perceberam também que filmes como Cμties são ovacionados pela crítica especializada e filmes como Sounds Of Freedom, que é baseado numa história real, é antagonizado e tido como "conspiracionista" pela mesma Crítica? É, senhores. Nunca foi tão fácil escolher o lado certo.

Símbolo da degradação ocidental. A França sempre foi conhecida por sua anuência para com à P0RN0GR∆Fl∆ lNF∆N.TlL, não faltando exemplos de apologia à isso entre a classe artística. Mas esse filme é descaradamente uma propaganda pró P€D0FlLl∆ que torna notório o quanto esses R∆T0S não tem mais vergonha de aparecerem. Que Deus nos ajude.

Os únicos dois ou três comentários que vi dizendo que as críticas negativas à série são "rasas" foram da fundura de uma xícara. Usando como único argumento a inspiração da série em Livros e a retratação de um Estado Distópico (o que nem é o foco da série, e ela nem faz isso bem). Bom, me parece que essas pessoas leram 1984 agora e ficaram entusiasmadas em ver uma série distópica. Apenas isso. Pois o mero fato da série ter elementos bons do seu livro favorito não torna ela boa, nem apaga as inúmeras derrapadas que a série comete. Roteiro fraco repleto de clichês, conveniências e Deus Ex Machina. Pende a atenção, pelo menos no início, pela temática, já que História Alternativa é um subgênero bem apelativo. Mas, ao decorrer da série, ela se mostra só mais uma novelinha americana cuja roupagem ficcional serve somente como plano de fundo para mais uma trama cheia de clichês, arrastada e pouco coerente. Isso, sem falar das incongruências históricas. Para começar, da xenofobia descarada ao pintar os japoneses como burros, incapazes de produzir tecnologia tal qual os alemães, o que denota rigor histórico zero por parte dos roteiristas, pois não passa de um mito, é uma crendice popular que os japoneses não produziram máquinas de guerra de boa qualidade. Próximos ao fim da guerra, eles produziram máquinas de guerra avançadíssimas para a época. Além deles serem retratados como supersticiosos e extremamente cerimonialistas, porra, isso é como retratar um brasileiro capoeirista jogador de futebol, porra. Esses são elementos da cultura Japonesa, obviamente não representam seus Chefes de Estado. Ah, me esqueci de citar que na série eles, os Japoneses, não são tão cruéis quantos os alemães, outro mito. Os japoneses foram muito piores que os alemães.