Luiz Vieira

Quando se assiste a um filme de monstro, você quer ver o monstro, não os problemas pessoais dos humanos com a família e o trabalho. O filme não seguiu a fórmula de Pacific Rim. Não precisaria de porradaria entre kaijus, mas o artista principal, Godzilla, ficou como coadjuvante. Assisti até o final para ver se melhorava, e nas duas horas de filme, só nos últimos 30 minutos consegui ver algo de bom.

Uma animação com forte viés feminista, onde os homens são retratados como idiotas. O herói Megamente é um narcisista tolo, que no filme mostra a dependência de seu ajudante Barracuda, porém, na verdade, a inteligente repórter e a sagaz presidente do fã clube são quem resolve todos os problemas. No Sindicato da Perdição, a Senhora do Tempo é a única sensata e inteligente do grupo, enquanto os outros três são uns imbecis. O prefeito é um completo idiota, e a próxima a ocupar o cargo será justamente a repórter inteligente.

Todo o diretor como esse André Øvredal, que deixar o filme escuro para esconder as falhas de filmagem vou negativar.

Só mais um filme de possessão demoníaca seguido de mortes, mas sem a riquesa da maquiagem e dos efeitos do original e seguindo a tendência de trocar o protagonista masculino pelo feminino. Não consegui assistir até o final.

Um filme com muita ação, nele mostra o adolescente Homem Aranha movido por impulso que consegue fazer muito estrago, inclusive causar a morte da tia May e só deveriam colocar uma Mary Jane mais bonita e menos raivosa.

Uma aborrecente de mal com a vida, um pé no saco da família que a ama e a xarope prefere ser amiga, dando toda a atenção a um total estranho, o Bumblebee, fumador de energon. Não era o que eu esperava, só mais um filme para adolescentes.