O livro começa promissor, contando a história de Viollete, suas dores e cicatrizes, a rotina do trabalho do cemitério, abordando portanto temas como família, luto e recomeços. Só que dá metade em diante o livro começa a ficar cansativo, com cenas de s*xo desnecessárias, muitos capítulos que não acrescentam em nada a história central, que deveria ser a de Viollete, que é a protagonista. Curiosamente o Philippe, que é quase o antagonista da trama, é um personagem muito melhor construído e com um arco de desenvolvimento mais interessante.