The Black Nilsão

Vamos falar de cinema?. Então vamos lá . . . Quando sai da sala de cinema em 2015 depois da vertiginosa montanha russa de eventos no feroz MAD MAX: ESTRADA DA FÚRIA eu me recordo de ter ficado em êxtase por dias, digerindo toda aquela louca experiência vivido na tela grande. E hoje venho falar de FURIOSA:UMA SAGA MAD MAX, Que me trouxe o sentimento oposto, e não por que é um filme ruim, e nem por que é uma produção que se deve deixar de lado ou de não ver, mas por que isoladamente pra mim não me saciou todas as expectativas que acreditei que vivenciaria no quinto filme dessa excelente franquia criada pelo visionário e excelente George Miller. Anya Taylor-Joy e uma de nossas excelentes atrizes da atualidade isso é inegável, e mesmo carregando o legado da personagem do filme anterior, não consegue se equiparar a excepcional furiosa vivida pela incrível Charlize Theron; mas nesse aqui os créditos ficam absolutamente para Chris Hemsworth que praticamente roubou toda a cena e por pouco muito pouco não ofuscou a protagonista central de toda história, Chris Hemsworth encarna um dos vilões mais ricos e dinâmicos que o cinema já viu, e deixa para trás toda a beleza estética de seus papéis e personagens anteriores, e certamente precisa ter uma indicação ao Oscar por que DEMENTUS e tão cruel como repulsivo e graças a ele você sente ranço do vilão do inicio ao fim. No mais FURIOSA me parece um filme que tem grande poder de fogo mas principalmente também por poder dividir opiniões. E o puro cinema em tela grande obviamente que sim, mas acho que George Miller foi mais elevado no seu filme anterior pois aqui ele ainda mantém sua marca em efeitos práticos porém mesclado a efeitos especiais e isso tira um pouco de sua marca e por alguns segundos também me tiraram da experiência. Mas ainda assim é um filme que discute seriamente sobre os efeitos de uma guerra e de como o ser humano pode se mostrar monstruoso e podre em todas as suas camadas. E vida longa George Miller.

POSE é algo tão gigante e toca a gente em pontos tão profundos. Chega a ser catártico como uma série que retrata mais do que 30 anos atrás pode ser tão atual em cada segundo de tela. Ao mesmo tempo que ela desola mostrando a realidade da comunidade, ela dá forças para seguir. Eu já tô com tanta saudade. Obrigada por existir. POSE

Então vamos lá!. Por que quando eu gosto e faço questão de escrever sobre. E sou muuuuuiiiitoooo cadelinha dessa tão bem sucedida franquia, e do legado de Wes Craven. Minha experiência é expectativas foram de 0 a 1.000 em questão de minutos logo na abertura. Siiimmm a dupla de diretores que têm levado pânico pra outros patamares aqui provou que um excelente filme de terror tem que ter dois combustíveis em sintonia, o gore é a violência. Siiimmm esse é o mais agressivo e violento de todos. E ainda respeitando a ausência de Nevel Canpebell a nossa final girl Sidney Prescott e respeitando todo o legado dela nas histórias anteriores. Somos levados a um roteiro slasher mais cuidadosamente minimalista. Siiimmm uma história feita pra nova geração e respeitando muito os velhos fãs da franquia. E divertido, perturbador, tenso e agora imprevisível por que qualquer um absolutamente qualquer um pode ser esse novo e sádico ghostface. O embate final me trouxe a sensação de um vertigem como nunca visto na franquia. Finalizando o textão!. Pânico 6 e elevado a outra fase e deixa um monte de portas pra futuras sequências que certamente já devem estar em fase de construção. Um filme divertido mas ressalto a violência de uma das histórias mais interessantes da franquia. Siiimmm. Nova York novas regras. Corre e corre!!!...

THE BATMAN!.🌝 E olha que joguei pedra nesse filme. Principalmente no ator escalado pra viver Bruce Wayne. Então vamos começar pelo ponto negativo daí parto para os positivos que são absolutamente significativos para essa produção. Então vamos lá: O filme faltou a tal da epifânia e da gradeloquencia para uma obra desse calibre. Mas houve da minha parte uma compreensão por saber que e uma nova fórmula de reintegração desse personagem na cultura pop atual, e possivelmente Reeves preferiu ir pela perfeita fórmula de Begins de 2005. Não exagerar muito mais manter a sua fórmula respeitosa para o que foi proposto. Matt certamente teve absoluta liberdade criativa. E possivelmente optou por uma obra mais contida e com menos vertigem ou frenesi. Certamente respeitando a obra dos HQs do qual The Batman foi inspirada. Outra coisa que me incomodou o tempo. E um filme muito longo. Mas não pela sua fórmula básica. Mas que certos acontecimentos poderiam ter sido melhor ou devidamente compactados e alguns arcos não precisavam de tanta extensão. Isso tornou o filme um pouquinho cansativo ou massante em dado momento. E por último e não tão irrelevante. A gradeloquencia é o pouco mais de frenesi realmente teriam feito sua diferença pra empolgar a sala e os expectador. Sabe aquele lance de vibrar?. Senti que faltou, então o expectador fica mais no módulo degustação do que uma torcida pelo roteiro e história proposta. Robert tá incrível como batman. Não é o meu nota 10. Mais certamente tá no top 10. Vestiu honrosamente a roupa do herói e certamente tem muito a crescer nas futuras sequências. AGORA VAMOS AOS PONTOS IMPORTANTES E POSITIVOS: Matt realmente é um diretor de uma elegância como a de Nolan. Sabe cuidadosamente conduzir os elementos certos mesmo que a reviravolta tenha sido okay para esse filme. E percebo ele esteja guardado o melhor para uma futura sequência. Outro ponto é que o filme não tem rodeios. Ele tá chega metendo o pé na porta. Mas depois vamos para o módulo Seven, Silêncio dos inocentes, Zodíaco o que não estraga a experiência. Fotógrafia, trilha, montagem tudo na dose certa e respeitando muito os quadrinhos. O vilão tá incrível para a proposta do filme. E confesso que fiquei hypado com a conexão dele com um certo personagem. Se tivermos uma sequência segura sua cabeça Batman!!! E a ideia de uma gotham sombria, ameaçadora e muito perigosa foi a cereja do bolo. No geral The Batman é um filme muito mais muito respeitoso e se seguir nesse caminho certamente será a era de obras primas assim como algumas de suas renomadas produções.

Então vemos lá.... Deixa eu assimilar enquanto ouço Keane que embala o trailer publicitário de MISSA DA MEIA NOITE... Una cuidadosamente os elementos do cristianismo a uma pequena comunidade de moradores numa ilha traquila no pacífico e uma série de mistérios locais envolvendo a chegada do pároco da igreja local, daí estão criados os viés de uma história envolvente que em meio a um delicioso suspense e a construção de alguns dramas de alguns personagens do lugar, dão rumo a muitos mistérios e alguns bons sustos também. Aquela série absolutamente redonda. E com uma construção de uma história pra no seu ápice final, deixar o expectador entre o êxtase e olhos bem marejados. Eu adoraria falar mais, mas qualquer palavra a mais poderia ser um cruel spoiler. Tirem suas próprias conclusões e preparem os lenços de papel também. A MISSA DA MEIA NOITE e uma daquelas histórias raras e que de prendem do início até o último episódio. Minha nota?. Nota 10 & 10!.

Pois é quando o filme e excelente vale sim fazer um bom texto crítico. Acabo de ter uma excelente experiência novamente graças a genialidade do senhor John Krasinsky, acho que e assim que se escreve. E que sequência absoluta é direta que de tão bem amarrada certamente merece e muito sua parte 3. E palmas e mais palmas para a atuação excelente do maravilhoso Ciliam Murphy que aqui rouba com excelência a incrível performance de Emily Blunt. É se o primeiro tinha tudo e um pouco mais esse veio pra mostrar que novas ideias são dignas de louvor ainda mais quando uma sequência direta melhora e muito a premissa do original. Um lugar silencioso não e somente um filme mais sim uma produção para os melhores paladares e conhecedores do assunto cinema. Um filme envolvente e sem dúvida nenhuma diferente de tudo que se está acostumado a ver. E que venha a parte três e que o cinema dê vida a longa aos excelentes trabalhos de Krasinsky eu acho que e assim que se escreve. Que filme senhoras é senhores. Que absoluto filme...