A trama tem um "Q" de originalidade ao tomar a liberdade de utilizar -se de deturpações bÃblicas através de "inocentes" crianças. Muitos questionaram sobre a falta de ações dos pais para uma eventual investigação/tratamento, mas levando-se em conta que foram adotadas em um severo convento sob as leis cristãs, e que possÃvelmente o estudo comportamental ainda não era tão difundido no inÃcio dos anos 80, há de se relevar a ingenuÃdade principalmente da figura paterna, a qual era o clássico provedor da famÃlia e assim sendo acabava sendo mais ausente.Ainda assim mudaria a classificação de terror para suspense, um filme mediano, mas vale assistir.