Em efeitos especiais, o filme ficou bom, mas referente à ideologia é patético. Não há feminismo com instinto de maternidade. Embora tenha um ponto de equilÃbrio entre estes dois extremos, o filme termina com um viés anticristo, colocando o centro do mal dentro de uma cruz, como se a religião fosse a responsável por esta polarização. E o enredo acena para o extermÃnio da cruz cristã. Ora, a ideologia do feminismo destrói a maternidade pregando o aborto e a religião cristã defende o nascituro. O instinto materno veio antes do Cristianismo e nada tem com religião, então, qual o sentido de colocar uma cruz como o mal a ser combatido? Ficou bizarro este final. Nota 1 estrela.