Uma obra sobre o discurso da morte, afinal ela “anda ao pé e além, e sorri e chora, e come, e dança, e faz filhos até, sombras que desaparecem sem rastro” (MANJATE, 2017, p. 55). Além disso, é um tratado acerca da dor da existência. Referência obrigatória para os dias atuais, já que ultrapassa os limites da casa, porquanto se abre a outras nações, outras culturas, pretendendo encontrar sujeitos outros que compartilham da mesma mensagem de dor e resistência em meio a um ambiente de profunda morte simbólica e física.