É atual, apesar da data da primeira edição (1908). Trata-se de um alerta aos homens! Independente da confissão religiosa que se segue, ao abordar que há uma falta de conexão com algo "superior" , que poderia ser a base do propósito existencial das pessoas, anulando as armadilhas que nos são impostas pela organização social, na qual estamos imersos, evitando, assim, as ansiedades, as frustrações, as depressões e as angústias...