Para mim, a sagacidade apresentada através da inocência de descobertas de Bella Baxter é o que faz ficar esperando o que vai acontecer no minuto seguinte. Liberdade, uma liberdade para alguns podendo até ser considerada provocativa, mas extremamente válida em todas sua extravagância de evolução na personagem, humor ácido, como o centro de um drama paterno preso em suas sequelas infantis, onde transforma o criador em pai de sua criatura, God e Bella vivem todo seu egoismo em afeto, uma desconstrução, para a construção de um novo ser. Pobres Criaturas quem são? Somos todos!