Segundo filme que vejo dele e notei que SEMPRE temos dois polos extremos de personalidade no filme, Bjork sendo aquela na qual já aceitou seu fim, aceitou que viu “tudo” no qual precisava, (assim como em melancolia quando justine apenas aceitou o fim no mundo sem nenhum problema pois era uma mulher com depressão profunda, ela sentiu que n tinha mais razão pra estar ali) já sua amiga, Kathy, teme pela vida da mãe prestes a morrer pela saúde do filho!! Sim nosso outro polo! Uma mulher que estava lutando para que nossa atriz principal pudesse viver ao lado do filho. Masss… no fim das contas ela teve que apenas aceitar o que já estava por fim!!! >>> ASSIM VOLTANDO A MENCIONAR MELANCOLIA<<<< pois claire apenas teve que aceitar o fim do mundo se aproximando, era inevitável o fim.
O medo e a ausência dele, diz muito sobre o diretor como pessoa. Um clássico depressivo que tem um fio de esperança.