Scheila de Jesus Braga

Achei que seria uma cópia mal feita de 1998, mas eles inovaram. Mantiveram apenas o elemento central da trama e percorreram por um enredo diferente, porém mto interessante e super dinâmico. Claro que a Paola de Spanic foi icônica, mas Echeverria trouxe uma proposta super bacana de Paola qdo salientou como essa é obstinada, apaixonada e impetuosa e desapega da moral e dos bons costumes, fazendo com que ela fosse mais crível que a anterior. Paulina teve um upgrade pq sua bondade esta mais acertada para a realidade de 2019, fazendo com o telespectador sinta que ela é boa e não boba. Além disso, o triangulo amoroso ficou super bem construído deixando a gente sem saber pra quem torcer. Excelente trama, tem espaço para as duas.

Clássico! Uma história interessante que explora a temática de gêmea do bem e gêmea do mal. E que atende ao desejo secreto das pessoas de ter alguém pra colocar no seu lugar e sair pela vida fazendo o que der na telha, sem cumprir nenhuma obrigação moral. Assim, como o desejo de repente sair de uma rotina simplória e se ver a mil por hora. Um tantinho de romance, bondade e uma excelente atuação de Gabriela Spanic que discorre entre o estereotipo da vilão e da mocinha com mto carisma e competência.