boa fotografia,
história interessante,
atuações decentes,
roteiro fraco _ perdeu a oportunidade de nos mostrar laços afetivos, mas preferiu fazer propaganda comunista.
O filme passa tanto tempo exaltando o comunismo (que matou (e mata) mais que o fascismo) que esquece da história em si.,
buscaram tanto desacreditar a mãe - genitora, que o telespectador nem sente empatia por ela (q xinga o filho, tem um amante, abre mão da guarda da criança, rouba e menti para o filho)
a mãe - adotiva é tão solteira e casada com "a causa", que nem se percebe quando ela se apegou ao garoto (são poucas cenas de interação entre eles, muitas de bla blá-blá-blá socialista - cita Gramsci)
e o bambino / homem _ a melhor definição dele é a primeira cena., não responde à autoridade mas sabe buscar abrigo na aflição.,