O livro começa bem contando a biologia dos principais patógenos transmitidos por mosquitos e o impacto na história. A partir do segundo capítulo, o autor parece que se sente obrigado a exagerar a importância da Malária na história antiga, ao ponto, de minimizar o impacto da peste bulbônica, muito mais impactante. É como se o editor o obrigasse a meter o mosquito nos eventos para justificar o título do livro. Isto é uma coisa chata no livro. O leitor tem que minimizar as citações que remetem ao mosquito no texto.