Robson Santos

jogo em terceira pessoa mundo aberto, genérico, com boa jogabilidade, mas muitos problemas. Jogo curto pode ser finalizado com pouco mais de 20h, mas talves o principal problema é que se torna impossível finalizar o jogo com 100%, porque não existem suvenir trançados suficiente para abrir todas as caixas de presentes (imagino que será corrigido nas próximas atualizações), algumas cutscenes que transitam entre o ridículo e o grotesco (como as cenas da galinha tendo a cabeça cortada desnecessariamente e que volta e meia aparece transitando sem a cabeça e pingando sangue no cenário do jogo); o maior desafio do jogo e ficar repetindo várias e várias vezes a mesma atividade ridiculamente simples, o que o torna chato e enfadonho, com inimigos ridículos os quais, a vezes, você evita localizar para não ficar perdendo tempo, uma vez que todos podem ser mortos do mesmo jeito (com o arremesso de um item explosivo). O melhor do jogo são os gráfico e a possibilidade de transferência de alma, mas logo cança por serem os únicos atrativos. Os personagens do jogo tem aspectos de desenho infantil, mas o tema do jogo adulto (incluindo um relacionamento homoafetivo entre a protagonista e sua amiga, um bebê sendo esfaqueado e morrendo, depois ressucitado), as poucas batalhas não são atraentes e não criam nenhum desafio. Os desenvolvedores miram em dois publico e erram os dois. Não recomendo.