O autor vislumbrou um mundo utópico, mas que, com o desenvolvimento da tecnologia e das ciências, inimaginável para a época (1932), está se tornando realidade: o homem escravo das suas escolhas, para viver numa sociedade utópica, avançada, moderna ou viver como um ser comum, dentro das suas realidades. Hoje estes homens continuam escravos, só que agora das máquinas, tendo que fazer escolhas entre se manter numa realidade ultrapassada ou se deixar escravizar pela tecnologia e pelos avanços da ciência. Vale a pena ler para se chegar a conclusão de que aquele "Admirável Mundo Novo" é aquele que, ainda hoje, procuramos encontrar!