Fábula de Natal que é uma aula do conto em primeira pessoa. Paul cria para está história a atmosfera incrível e perfeita da dúvida, que nos leva do riso inesperado ao drama da solidão, dos altos aos baixos da ética. Narrado isenta da indução moralista ao leitor, indubitavelmente ativos questionaremos ao nosso posicionamento de livre-arbítrio moral na vida. Do quê é o certo ao quê é o errado? Do arrependimento? De quem tem o mérito à recompensa? A companhia de Natal deste sublime escritor criando cenas iradas de imagens fotográficas num ponto de NY, que em absoluto tu não irás esquecer tão fácil, "cara" com o qual sigo seguro em cada palavra desta narrativa, e percorrendo no ambiente de surpresas contadas pelos labirintos dos sentimentos humanos natalinos enquanto eternos, é a minha dica de agora. @acantizza