O pano de fundo das doenças mentais é louvável. Mas uma personagem que além de possuir transtorno mental, perde o marido num suicÃdio, pai que desenvolveu demência e filho adolescente que não possui empatia com os problemas da mãe é demais para uma série vista uma vez por semana durante 6 meses.
Na 1ª temporada INTEIRA a personagem vive fungando, tendo aflições absurdas e aà surge um gato que além de construir pontes reforma sua casa. Ufa! Um respiro!?
E não é que ele TAMBÉM ter lá os seu quiproquós?! Isto sem contar que anda armado dando tiros em fantasmas, mas tem controle e não atira no enteado por milagre do roteiro...
Gente 'cordapravida'!?