A série começa muito bem, principalmente na primeira temporada, em que há nÃveis de tensão de roer as unhas. O grande pecado da série, porém, é a clara aplicação da ideologia progressista. Desnecessário cenas de duas garotas se beijando.
A medida em que a série avança nas temporadas, a carga ideológica fica mais evidente: na primeira temporada o vilão é um policial militar; na segunda, um pastor, e pra fechar a lacração, um empreendedor do agronegócio como vilão da terceira temporada. É muita forçação de barra. É muita vontade de colocar o povo contra essas 3 classes. O roteirista deixa claro o seu fanatismo polÃtico e vontade de influenciar a fraca mente do brasileiro.