LA CASA DE PAPEL.
Excelente! Excelsa! Expendida!
Admirável e impressionante a refinada inteligência geral aplicada durante todo o desenrolar desta série. O apurado elenco foi selecionado e designado para a notória representatividade de seus excêntricos personagens.
Destaca-se logo no início da segunda parte, que assalta o Banco da Espanha em busca do Ouro da Reserva, a tomada aérea da encantada Capital Madrid, onde o senário é feito no sobrevoo do balão inflável sobre as quatro torres, fenômeno da engenharia civil de méritos incontestáveis. Absolutamente nada há para se reclamar, porém, duas situações apenas chamaram a atenção de modo incomum: a primeira situação é a música “La Barca” que o personagem Ganida obriga a todos cantarolarem enquanto ele tem Nairóbi imobilizada e sob sua mira; a segunda situação é a despedida dos personagens Berlim e Palermo, com abraços e beijos. Contudo, toda a equipe, desde o produtor ao último dos envolvidos, merece nossas congratulações. Assim, aguardamos ansiosos o desfecho final desta incomparável série LA CASA DE PAPEL.