A Globo parece estar numa cruzada pelo politicamente correto e as novelas refletem este enfoque. “Amor Perfeito”
faz de conta que o Brasil em 1940 era mais integrado na questão racial do que hoje. Penteados tipo black-power são rotineiros em quase todos os personagens afro descendentes que jamais sofrem agressões baseadas na sua etnia. É um mundo faz de conta, que nunca existiu. A trama é uma sucessão de absurdos, totalmente inverosímil. Além de maniqueísta, faz um proselitismo religioso banal.