É um jogo enorme, chato e extremamente repetitivo, onde o principal objetivo é fazer alianças entre os reinos conquistados e os vikings e expandir o assentamento deles, além de ser mal otimizado e cheio de bugs, crashando sempre. Com parkour péssimo, furtividade inexistente, árvore de habilidades gigante e sem funcionalidade nenhuma e lutas com combate desajeitado. Quests chatas como pegar folhas com modelos de tatuagem pulando entre telhados de construções, cogumelo alucinógeno, onde o Eivor o ingere, fica doido e passa por portais dimensionais, em uma sequência estabelecida por placas, carisma, onde o personagem principal tenta vencer seu adversário fazendo rimas com o que ele diz, duelo do hidromel (bebida alcoólica viking), onde quem beber mais e mais rápido vence, empilhamento de pedras, onde o objetivo é fazer montes de pedras com elas, entre outras. Missões secundárias bobas e infantis, por exemplo, uma bruxa que fica peidando na cara do Eivor e pede para ele pegar ovos de vÃbora para ela, para depois obter uma chave de tesouro com recompensas inúteis, de uma fazenda, onde o intuito é libertar gatos presos em uma casa para correr atrás de ratos em um plantação, de um acampamento, onde Eivor rouba as roupas das pessoas e as deixa nuas, outra em que ele tem que fazer o cara chorar para poder concluÃ-la, entre inúmeras outras. Baús escondidos dentro de casas trancadas, onde te obriga a atirar toda vez um pote de fogo em cercados de madeira que ficam próximos ao telhado, para poder acessá-las e abri-los. O corvo não identifica nÃvel dos adversários, objetos colecionáveis e baús, ficando apenas uma mancha acinzentada, onde o jogador é obrigado a colocar um marcador aleatório, para poder assim encontrar o que deseja. Como Reda, um comerciante e Kassandra de Odyssey podem estar presentes em Assassin's Creed Valhalla, sendo que ele estava em Assassin's Creed Origins no Egito de 5.000 A.C. e em Assassin's Creed Odyssey da Grécia antiga junto com ela, em lugares com milhares de anos de diferença dos acontecimentos em Valhalla, ou seja, totalmente sem sentido, ridÃculo e mal feito. DLCs de Ragnarok e França uma merda. O primeiro com um mundo chato de fogo, onde o Eivor se transforma em um pássaro e voa para alcançar montes de pedras que estão no céu, fora ter que lutar e derrotar todas as bruxas do jogo base novamente e o segundo, onde ele encontra um personagem que pede para fazer missões, onde as 3 primeiras missões são inéditas e o resto são as mesmas missões, nos mesmos locais de antes, apenas com nomes diferentes. Além de uma missão principal realizada em conjunto com o irmão dele, onde ele fica num lugar lutando, morrendo e renascendo numa cama, por 10 vezes consecutivas. Com temática gay, onde independente do gênero do personagem (masculino ou feminino), você terá que escolher se quer viver um romance gay ou lésbico com outro personagem, inserido a força pela Sweet Baby Inc. que trabalhou na história do jogo, fora ainda ter negros, chineses e afrodescendentes num acampamento viking do século 8 D.C., ou seja, totalmente incorreto historicamente. Gostaria de saber como fizeram deste lixo o segundo jogo mais vendido da história da Ubisoft, com 20 milhões de cópias vendidas em todo mundo e com um lucro de 1 bilhão de dólares, sendo que para mim consegue ser um dos piores Assassin's Creed que já tive o desprazer de jogar. Só pode ser piada isso.