É incrível como nada faz sentido nesse filme. O roteiro é incoerente, a inteligência da operação policial é superestimada e a maioria das cenas com o antagonista não faz sentido algum.
Fazer uma analogia da situação desastrosa do filme com a Operação Flagship é, no mínimo, uma ofensa à ação policial que aconteceu na vida real.
O intuito da Flagship não foi o de capturar um criminoso em específico. A finalidade foi a de atrair um grande número de criminosos para determinado local, para que o máximo possível de prisões fossem efetuadas.
Já no filme, exclusivamente em razão de uma única pista, que poderia ter sido interpretada de diversas formas, como o ingresso ter sido comprado para presentear alguém, ou mesmo para ser revendido etc, a polícia armou uma megaoperação, sob o pretexto de que o antagonista, COM TODA A CERTEZA, estaria no local, para que fosse efetuada sua prisão.
Para piorar, após assistir ao filme, descobri que a “quase protagonista”, que ganhou maior destaque ao final, trata-se da filha do diretor! As atitudes de sua personagem não fizeram o menor sentido! E até a mandachuva do FBI estava reportando o andamento da operação a ela, como se subordinada fosse!
Deu a entender que o filme foi feito meramente para divulgar o trabalho da filha do diretor.
Ah, faça-me o favor!
Nota 0.