Pontos positivos: Ótimas atuações, texto inspirado e diálogos caprichados, algo q a Licia sempre fez c maestria. Sem falar do elenco enxuto e da trama ágil e eletrizante, conseguindo transformar uma trama de gêmeos separados na maternidade, coisa já vista uma penca de vezes, numa história inovadora e surpreendente. A música de abertura e a trilha sonora então, nem se fala. Destaque pras atuações de Juan Paiva, Andréia Beltrão, Denise Fraga e Alinne Moraes, q mesmo interpretando sua enésima vilã carente de macho, entrega uma atuação impecável, as melhores cenas são as dela com o Cauã.
Pontos negativos: Se no início houve aquela agilidade, inovação e ousadia, com o passar dos capítulos isso foi se perdendo. Tramas paralelas desnecessárias começaram a ter mais destaque do q a principal, de onde a Licia tirou q Bento e Illana sustentariam um capítulo inteiro sobre eles? Ninguém liga p esses 2, sem falar das longas cenas de terapia, que mesmo bem feitas, não podem tomar boa parte dos capítulos, é um tiro no pé. Outro erro foi a Lara, nunca vi uma protagonista tão chata e apagada, e n preciso nem falar q a história dela c o Christian n teve uma construção decente, ela mau conheceu o cara e já saiu beijando ele no sofá, quem faz isso? E ainda me inventam de fazer ela ficar c o Ravi, um dos casais mais nada ver da dramaturgia, ela tinha mais química c o Matheus (que aliás era chato q nem ela). José de Abreu fazendo militante geriátrico do Twitter, Gabriel Leoni fazendo esquerdomacho cirandeiro hippie, morte precoce do Tulio (que era n só o melhor vilão da novela como também um dos melhores da dramaturgia), o calvário desnecessário do Ravi (O nome da novela deveria ser Todo Mundo Odeia o Ravi), afinal de contas personagens pretos são pessimamente representados nas novelas, isso quando são representados, Stephany chantagista (desnecessário, pos a trama dela c o Roney já tava perfeita, sem falar do último capítulo, que foi um dos mais broxantes e anti climax q eu já vi.