Josué Calixto

Stanley Kubrick eh um gênio como cineasta, mas não eh por isso que sempre vá acertar. Esse filme conta com cenas enfadonhas longas, o que torna para muitos, um filme chato, porém elas tem um propósito. Vendo esse filme hoje, entende-se do estudo de personagem, estudo de realidade da qual o Kubrick apresentou. Chega a ser um tanto bizarro, pensar que algo semelhante ocorre no mundo real. No geral, não eh um filme ruim, mas não chega a ser uma das melhores obras do Kubrick.

Filme bom, diverte, ação bem feita, típica de uma ventura de Indiana Jones, o mundo hoje está muito chato, repleto de pseudo especialistas, que se focam tanto em esperar que o filme seja 100% segundo o seu ponto de vista pessoal, que os impedem de desfrutar, divertir-se. Esse filme do Indiana é divertido, não chega a ser o melhor filme da franquia, mas não decepciona em nada.

Filme mediano, chega a ser interessante, mas fica a sensação de estar falando algo pra história engrenar e prender a a tenção, não chega a ser ruim, da para entreter.

Série muito boa, uma pena não ter durado mais uma temporada, acredito que dava pra ter tido mais uma, porém, o final que teve, apesar de deixar um pequeno gancho pra sequência, ainda é muito melhor que muitos finais de séries atualmente.

Uma série sensacional, no antigo formato de 20 e poucos episódios por temporada, Alias consegue manter o nível de qualidade em cada episódio, J.J Abrams antes de Lost produziu essa série, e escreveu o roteiros de vários episódios. A trama gira em torno de Sidney Bristow, uma espiã treinada que trabalha como agente dupla para a CIA e uma célula Terrorista a Sd-6, e a busca pelos artefatos de um cientista que viveu há séculos, chamado Rambaldi, e que acredita-se que suas invenções tem algo a ver com o destino da terra, vida eterna etc. Sem dar spoiler, Alias, é uma série de ação, drama e pitadas de ficção que prende a atenção do inicio ao fim.

Com Charles Chaplin na direção, é diversão garantida, único filme em cores e ultimo da carreira de Chaplin, que faz uma pequena participação no filme.O filme é um dos poucos conhecidos e muito subestimado.

Sensacional, é a palavra certa para descrever esse filme, muitos podem fazer comparações com o Diabo Veste Prada, e de fato há elementos que lembram, mas não copiam, muito menos imitam, a Disney conseguiu criar aqui uma obra envolvente do inicio ao fim, com um Timing perfeito, o filme não oscila entre frenético e e momentos para respirar, é fluido do inicio ao final.

Esse filme é um homenagem digna a cultura pop e a tudo que fez sucesso nos anos 80, e ainda faz até hoje, Steven Spilberg mostrando que ele sim, ainda consegue fazer filmes empolgantes, digno da sessão da tarde. Nos últimos anos, Spilberg esteve envolvido em muitos projetos digamos que mais sérios, porém, com o Jogador número 1, ele prova que ele sim é capaz e que ainda tem a mão certa para filmes do gênero. A trilha sonora de Alan Silvestri é perfeita, ao combinar temas já concebidos por ele no passado como o tema do filme de volta para o futuro e criando uma trilha original e empolgante.