Luciana Lins Iecin

A série começou bem, mas um pouco antes da metade, começou com as famosas "barrigas", tem clichês de jumpscare, chave de carro que cai da mão na hora que precisa, o personagem do prefeito é burro ao extremo, esposa caricata, a veterinária heroína que é desejada por metade da cidade e um padre boxeador, que tenta enfrentar o capiroto no final com golpes de boxe, sabendo que nem a água benta conseguiu atingi-lo. Salvam os efeitos especiais. Muita encheção de linguiça no final.

Série previsível, por vezes reproduzindo estereótipos (árabe como terrorista), com discussões rasas em defesa da pena de morte, por exemplo, tendo personagens protagonistas arrogantes. Principalmente, a antropóloga que parece nunca ter chegado perto da Antropologia, vide o comportamento e as falas da personagem em alguns episódios. Sofrível.