Hiago Martines

o filme tem uma boa ideia, tanto como critica social, como uma critica a tecnologia, porém, a gente passa quase duas horas de piada ruim para essa conclusão, então o filme é broxante

É como se fosse um Rocky Horror Picture Show só que brasileiro. A energia dos anos 70 é incrivel e esse filme revela um outro lado da grande repressão que eram os artistas e a grande minoria que lutava por liberdade. Tem atuações que dão o nome e uma naturalidade quase palpável, vão desde cenas picantes até aquelas que arrancam soluços dos choros dos espectadores. Apesar de ser um filme de 2013, o filme ainda continua no underground dos filmes nacionais, talvez por conta de suas cenas ousadas de nudes masculina ou ainda um dura critica ao governo. Tatuagem não é só um filme que se deve ser reconhecido por somente por suas cenas audaciosas, mas sim, um filme que conta a história de grande parte do povo brasileiro, que graças a a eles, podemos ser quem somos e podemos ser outra vez livres.

Erros de continuidade, diálogos expositivos e uma breguisse atrás da outras, esses foram os fatores para a minha pessoa considerar esse filme muito ou terrivelmente ruim. Admito que esperava mais, já que o mesmo se vendia como um paródia de terror do Superman.

Imagino que a série seja uma adaptação bem fiel aos livros, pois ela é cheia de detalhes e complicações que só poderiam ser tiradas de páginas complexas. Dito isso, a fluidez de como as coisas acontecem, não deixa em momento algum o espectador confuso. O elenco mirim é inegavelmente ótimo, assim como o elenco adulto, que já vem de um histórico muito bom. Imagine, interpretar um péssimo ator e parecer atuando ruim, na pele de um personagem bom, confuso, mas não para Neil Patrick Harris, que faz o nefasto Conde Olaf. O tom da série, é de esperança e ao mesmo tempo sentimentos pessimistas, o tempo todo nesse 8 ou 80 que nenhuma série do mesmo estilo fica igual.