Uma fábula sobre os paradoxos da viagem no tempo. Já dei o spoiler...
Mas coloca o viajante no tempo como o grande juiz. Justifica a validade da viagem e da missão. O final do filme justifica a missão sem explorar as consequências: por exemplo, foi só uma pessoa que decidiu mudar a história! Tal qual o tuÃter, o gugle e o fbruk fazem quando esterilizam certos temas?
Seria uma propaganda (subliminar), algo como passos planejados da nova ordem mundial? A literatura de ficção cientÃfica explora bastante este tema. Tem um livro do Asimov onde a viagem no tempo é levada ao limite e no final, a missão do último viajante do tempo é justamente acabar com essa possibilidade, pois de tanto salvarem o mundo de desgraças (e cisnes negros?), a civilização se esteriliza, acabando sem futuro. É o paradoxo da viagem no tempo!