Corajoso no início, bem ao estilo de Montaigne. Escreve a segunda parte
de forma que nos lembra Plutarco. Vi uma crítica injusta e ignorante.. Para saber o valor deste livro é preciso estar ambientado. De todos os livros que li sobre as origens do cristianismo, esse é o que procurava. E elogia e usa Renan, nos faz lembrar a importância deste autor sobre o assunto. Ataca o estoicismo como fuga da vida, como um budismo. Fala de Sêneca, Flávio Josefo, e sobre muitos imperadores. Mas sobretudo, conhece como ninguém o espírito da época, não só, brilhantemente, sobre os judeus, mas também dos gregos e do mundo romano. Lendo-o, sentimo-nos andando nas ruas de Roma ou nas ruas de Felipos.