eduardo dantas

Fazia tempo que eu não assistia uma pequena obra-prima como o filme '71, de título esquisito e inadequado, pois o soldado é lembrado em todo o decorrer do filme. Hora e meia de tensão e emoção, trilha sonora que valoriza as cenas e interpretação marcante do jack o'connel. Excelente.

Fofinho, bacaninha, dá para rir das marmotas que os dois aprontam. Merece perder hora e meia assistindo.

Um filme muito bom, história bem bolada, o protagonista Mr. Brooks é um belo fdp mas a gente desenvolve empatia pelas armações do personagem. Até o alter ego tem certa simpatia. Vale bem o tempo de entretenimento. E deixou pontas soltas para uma continuação, que será bem-vinda.

Lindo filme, apesar do tema triste, pois é impossível não se revoltar vendo os maus tratos e abusos praticados por quem "pode mais" sobre quem pode menos. O elenco é excelente - Brad Pitt muito lindo, Dustin Hoffmann, De Niro e até o veterano Vitório Gassman com participação importante.

Perda de tempo total, enredo que não explica como os irmãos iam conseguir armar todo o esquema de vingança. Mais um dorama turco metido a policial - isso sem contar que metade do filme é a câmera focalizando a cara de peixe-morto do bigodudo....

Fui assistir com entusiasmo, pensando tratar-se de uma nova Faluda - mas é apenas uma série norueguesa, ambientada naquele local horroroso e triste - desta vez sem gelo, agasalhos e luvas, mas tão chato quanto. Achei lenta, arrastada, podia ter resolvido tudo com metade dos capítulos. Várias coisas mal explicadas, celular com sinal, bateria carregada e número da Noruega na memória em peno deserto, além de muita sofrência, sede e fome, enquanto em Israel é tudo tecnologia e modernidade. Não me convenceu.

Comédia divertidíssima. Impossível não rir com as personagens e situações apresentadas. O biólogo que tenta produzir a vacina e usar quaisquer viventes para testar o produto é simplesmente impagável. E o filme como um todo é excelente.

A primeira série é vibrante e cheia de expectativas, inclusive pelo amor encontrado pelo jovem detetive. Deixou sem continuidade Justiça para o superintendente de Polícia, ainda mais tendo Kurt visto o tal carinha que o agrediu na boate. A segunda série perdeu o encanto, o viço de Kurt - apenas um paranoico obcecado por um caso. A tal garçonete sumiu sem revelar o que teria visto nem o motivo de a perseguirem. Apenas mais um drama policial nórdico, sinistro e tenso, gelado e arrastado. Os dois últimos episódios só lembram as séries The Fall e Trapped.

Só para quem gosta muuiitoo de política, da confrontação entre esquerda e direita e o ódio entre essas ideologias, existente até hoje na sociedade alemã - e não só por lá. Atores jovens e bonitos, mas o roteiro não define um rumo interessante - no final aparece um pouco de otimismo em meio a tantas dúvidas. Vale as três estrelinhas..

Triste é chegar no último capítulo e ver que todos os anteriores não tinham nada a ver com a solução do crime - se eu tivesse desconfiado, teria ido logo para o último, teria perdido menos tempo.Os sete caqpítulos iniciais.não passavam de dramas humanos comuns a tragédias. Então o roteirista tira da cartola uma dupla que nem era mencionada no transcorrer da história para ser os culpados.... os personagens também não são pessoas interessantes, a irmã do morto parece uma maria maluca, todos são intragáveis viciados em net.