Sabemos que as redes sociais foram criadas para comunicação e interação na sociedade, pois nós, seres humanos, necessitamos estar conectados e em interação com o outro, mas, segundo o documentário, é a partir das redes socias que nos tornamos produtos para os anunciantes que buscam o lucro. Esses anunciantes pagam as plataformas das redes sociais para poder “controlar” nossas vidas através de algoritmos criados pelos anunciantes com base no nosso tempo de entretenimento em uma postagem ou conteúdo, gerando um padrão que constantemente aparece na nossa “timeline” e nos impedindo de sairmos da rede. Esses algoritmos criam vícios que podem ser comparados com drogas, pois algumas pessoas são viciadas nas redes e a cada segundo que passamos nelas somos vigiados. Esse monitoramento nos intitula como “avatar boneco de voodoo”, como define o documentário, pois somos induzidos e “enfeitiçados” a nos entretermos com o que os algoritmos definem.
Somos constantemente controlados e monitorados e para combater esse controle, alguns especialistas do assunto sugerem que apaguemos as redes sociais e olhemos o mundo a nossa volta, ou que passemos menos tempo conectados nas redes e tiremos as notificações dos celulares.
O documentário tem como finalidade alertar a população sobre os riscos que as redes sociais e as tecnologias carregam. Sabemos que tudo em excesso é prejudicial, já vinha refletindo sobre o tempo e o vício que estou tendo em relação as redes, mas depois do documentário tive à certeza de que preciso mudar, sair das algemas que as redes sociais colocam e deixar de ser um produto.