Paulo Ricardo “Bocca” Nunes

O filme poderia receber uma avaliação de "muito bom", mesmo que o roteiro não seja inovador, mesmo que a direção seja burocrática, porém a protagonista cansa com o excesso de "vitimismo", sentimento de culpa, choradeira e gritaria a todo momento. Chega um momento que tudo isso deixa o espectador saturado. Os eefitos esepciais são bons. Os antagonistas são vilões muuuuito maus ( ui ). Excesso de "sentimento" em uma inteligência artificial. O robô Smith parece muito com um terapeuta extremamente "paciente" com a sua paciente (que trocadilho infame!). Duas horas (duas!) para se chegar a um final que não me empolgou. Pelo menos eu não vi brechas para continuação!

Filme inetnso! Ação intensa! Gruda o expectador na poltrona (ou no sofá)! Tem uma evoluções de construção de personagem bem interessantes! O que deve ser destacado é a direção e a fotografia, principalmente os jogos de câmeras durante as sequências de lutas e perseguições! O que foi aquilo tudo? Muito bom!

Simplesmente muito bom! Fanservice de primeira! Participações que tiram suspiros! Ezra Miller está ótimo! Ele não é o meu Flash favorito, mas está ótimo! O filme tem um tom de despedida de muita gente. A cena pós crédito com certeza vai ter relação com o filme do Aquamen em dezembro!

Filme médio para bom! Roteiro bom, permite algumas reviravoltas que vão dando um nó na cabeça do espectador. Um thriller movimentado, com mistério, investigação policial e uma personagem tentando provar que não é a culpada por um crime. O filme dá umas "entregadas" do tipo flashback que já se tornou uma solução para fazer um filme curto e fácil de se entender. O filme traz umas mensagens subliminares bastante interessantes sobre migrantes. O final é algo assim meio chato; muito "discurso explicando" deixando a trama de lado. Também tem um discurso com fundo de "mensagem" que poderia ter sido melhor se estivesse dentro da trama e não ser trazido de forma meio gratuita. O filme não tem a pretensão de ser um daqueles inesquecíveis do gênero, mas está recomendado!

Filme de médio para bom. Tem ação, reviravoltas, conflitos familiares, um personagem razoável, uma trama interessante. Aliás, eu penso que a trama é o mais interessante neste filme. O personagem principal interpretado por Scott Eastwood é bom, mas não há boa consistência na interpretação. O at´r é bom, mas o personagem traz algumas superficialidades que são compensadas com partes que são "contadas" sobre o personagem. Daí se perde muito. No terceiro ato é muita contação de histórias em vez de MOSTRAR. Aliás. isso é algo para o primeiro ato. Uma curiosidade: que inveja eu tenho dos planos de celulares desses filmes norte-americanos. Tu podes estar dentro de uma caverna, há mais de trinta metros de profundidade, mas o sinal de celular é ótimo!

Filme muito bom! Produção turca. Roteiro, direção geral e de fotografia muito bons! Atores ótimos! História cativante, trama bem amarrada e construída de forma a levar o espectador bastante atento até o final. Esse, por sinal, é esperado, mas toca profundamente o espectador porque há uma reviravolta que não se poderia imaginar, mas faz uma diferença enorma em todo o contexto do filme.

Pelo elenco (cinco estrelas) e o diretor, poderia ter sido algo um tanto melhor. Ficção científica com viagem no tempo. Um piloto de 2050 volta a 2022 (acidentalmente) para impedir que seu pai (!!!) crie a fórmula que permitirá a viagem no tempo. O sujeito encontra o seu EU de 12 anos e o recruta (na marra!) para ajudá-lo nessa tarefa. Foram necessários quatro (quatro!) roteiristas para criarem um roteiro superficial e com algumas liberdades "poéticas" em cima da viagem no tempo, algo já estabelecido em filmes anteriores. Algumas coisinhas sobre questões familiares mal resolvidas, um que outro momento sentimental, algumas referências a clássicos de ficção científica (Star Wars) e filmes de super-heróis da Marvel e DC e está prontinho um filme pipoca. Apenas assista as piadinhas de Ryan Reynolds, em mais uma atuação (sem figurino) no poderoso onanista Deadpool, cenas de ação bacaninhas e pronto! Mas, assista no domingo à tarde!

Eu adoraria dar, pelo menos, umas TRINTA estrelas para esse filme. Um roteiro ótimo, que entrega a história sem atropelar nada, sem deixar situações sem explicação e mostrar por ações ao invés de "contar" para explicar. Direção geral, de arte e de fotografia nos entregarndo detalhes que contribuem para amarrar a trama cada vez mais em seu centro dramático que é Ângela. É impressionante como se consegue fazer um filme de 90 minutos com tanta maestria. Profundidade de personagem, desenvolvimento da trama, solução plausível e sem aquele coisa de forçar a barra. Que filme!

Dei duas estrelinhas por causa dos efeitos especiais, que foram razoáveis. Roteiro ruim. Trama ruim. Personagens tão rasos que quase chegam a ser subterrâneos. Final totalmente avesso ao que se viu no filme, que foi ruim com roteiro e trama ruins. Tudo acontece de forma atropelada para durar em 1h30 mais ou menos, senão estoura o orçamento e vai engolir o dinheiro para os efeitos especiais.

Sinceramente, eu não sei o que se quer com esse filme! Se é sobre as consequências do mau uso da inteligência artificial altamente desenvolvida, não souberam desenvolver. Tudo o que veio depois do começo do filme (muito mal desenvolvido!) não evolui o suficiente para sabermos para onde o filme quer nos levar. Aquela coisa de um casal (com a mulher grávida!) se esforçando para alcançar um objetivo que os deixe em segurança tem alguns momentos de ação bacanas, interessantes, mas se perdem por estar mal desenvolvido no início e com construção de personagens boa o suficiente para se conseguir um mínimo de empatia. Mostrar a personagem Georgia grávida e sofrendo com a gravidez ao longo da maior parte do filme, parece mais forçar o público a se sensibilizar com a personagem. Pra piorar, o filme tem muitos momentos lentos para fingir que o diretor quer mostrar os seus personagens rasos evoluindo numa carga dramática forçada e com conflitos internos superficiais. Algumas coisas sem qualquer sentido (como a "luta" de Sam, o namorado de Georgia, com um soldado com o dobro do tamanho e cheio de músculos!). O final está mais para um dramalhão insosso. Olha, Netflix... tu está precisando de uma curadoria eficiente e competente para escolher melhor os filmes para a plataforma!