Como todos os trabalhos de Ridley Scott, uma obra prima. Desde a música, passando pelo visual andrógino da belÃssima androhumanoide que dá um show de interpretação, oscilando entre o terror e o afeto, somos colocados mais uma vez frente a frente conosco mesmos, paradoxalmente, criadores e destruidores de nós mesmos. Milênios se passam, e tudo parece igual, do atraso da religião à ganância por poder. Mas algo de novo sob os três sóis acontece. Vale a pena conferir.