ERIC MAIA

Tudo certo num filme que presta homenagem ao primeiro, sem se tornar idiota. Especial menção para a cena entre Cruise e Kilmer. Que cena!

Nao se deve perder tempo vendo esse filme. Premissa bacana, roteiro pífio. Diretor se perde no proprio labirinto que ele criou, tendo que desenvolver um final Deus ex machina pra lá de bizarro. Não há nexo em nada nesse filme horroroso. A passagem pelo coral tem Uma falha temporal absurda... e o final com o helicóptero entrando numa zona com alterações eletromagnéticas absurdas.... enfim... péssimo. Existem outras formas de se refletir sobre o tempo, e esse filme não serve para isso. Desculpem os entusiastas. Pessimo.

A partir de uma premissa quase idiota o filme trata de um tema recorrente que é a busca da fama não estar sempre atrelada a felicidade. O filme busca certo minimalismo até na escolha do casal protagonista. De quebra ainda flerta com uma perspectiva provável de que grandes músicas possam simplesmente desaparecer da memória algum dia. Parece absurdo, mas quem com menos de 30 anos conhece Cole Porter?