Priscila Junger

Primeira coisa: Jamie como sacerdote do inferno ( Pinhead) é o ponto alto do filme. Que presença! Olhar frio, andar imponente, gestos, e a voz! Quando ela fala é de gelar os ossos. Sem contar seus diálogos maravilhosos. Amei tudo sobre pinhead! Só queria que tivesse tido mais cenas com ela. Em 2 horas de filme poderiam ter mostrado mais dela. Achei sensacional também a criatividade da direção com os jogos de movimentação de paredes, o uso da cor azul fria que lembra o filme de 87, a trilha sonora e a brincadeira com o cubo da lamentações,com seus significados e configurações diferentes. Achei incrivel! Só senti falta de interpretações mais convincentes dos personagens humanos, que tivessem mais carisma. O roteiro também foi bem previsivel, poderia ter sido melhor. Mas, fora isso, eu adorei. Dou 8/10. Espero que venha uma sequencia mostrando mais do pinhead, do labirinto, leviathan e abordando mais de toda essa mitologia.

Obra prima! Impecável! Dá vontade de rever pelo impacto musical e performances de tirar o folego. Trilha sonora 10/10, o que dizer de Austin como Elvis? Ele simplesmente foi tomado pelo espirito do Elvis. É a única explicação. Nunca vi nada igual. Ele rapaz merece premios e reconhecimento peos dois anos de entrega, dedicação, estudo e carinho pela história do Elvis.

Uma experiencia. Muito a se refletir, sentir e digerir. Intenso.