Mario Telmo Guerreiro do Amaral

Fiz uma avaliação aqui e desapareceu. Buenas... resumindo então: não olhem. Filme ruim. Horrível!

Muito boa! Tenho visto adaptações das obras de Philip K. Dick, Arthur C. Clarke, Ted Chiang (li todos) e outros menos conhecidos. Adoro o K. Dick, mas devo confessar que as ideias do Asimov, apresentadas nessa série (não li o livro), foram as que mais me excitaram, mais instigaram sobre as possibilidades humanas em futuros próximos e remotos, sobre a condição do homem comum frente a Estados e impérios. Lerei o livro, estimulado pela produção audiovisual (dando aquele desconto por saber que são duas linguagens distintas que funcionam de maneira diferente dentro dos seus propósitos).

Um terror pastelão, uma fábula gótica, uma alegoria pós-apocalíptica? Um dos pontos altos dos franceses é a estética. Cenários monotônicos e eterna relação da França com engenhocas mecânicas... Situações muito originais e criativas.