Retrata, profundamente, como os sentimentos dignos, de um jovem gay sofrem, amargamente, o peso, hipócrita e mortal, do preconceito. Sobretudo na famÃlia, com a pressão, de uma perigosa e triste versão, da palavra de Deus, escrita por humanos, falhos e mesquinhos, desvirtuando o sentido real do amor, vivido de tantas formas, entre elas a homoafetiva, que possui, também, a Ãndole do respeito, da justiça e de todos os contornos de um bom caráter, sujeito ao erro ou acerto, sem que isso seja imputado à condição de gênero ou da sexualidade, que Deus delega e define, para cada um de nós, ao nascermos. Não é indigno ou pecaminoso ser gay. Deus nos criou assim, com essa genética, essa quÃmica. É uma escolha de Deus. Deus é amor. E Ele assim o quis. Por isso, somos dignos do amor de Deus. E merecemos, naturalmente, toda a felicidade, que pudermos conquistar.