Anna Carollina Mendonça

Filme bem morno. Ainda achei que a prima da Sofia fosse seguir os passos dela, mas viveu apenas de reflexões e conflitos internos.

Única coisa que salva vi filme, de fato, é a fotografia. Imagens belíssimas. Mas o enredo é fraco e o desenrolar é super previsível. O leve resumo ao fim é o mais óbvio possível.

Eu não sei explicar quão maravilhada fiquei com essa minissérie. O contexto, a intensidade, tudo lindíssimo. Fora a vontade de fazer com que os protagonistas se encontrassem logo. A forma como ele fica maravilhado ao pensar na Marie é encantadora! Vale muito a pena. Pra quem gosta de histórias de guerra, especialmente, II Guerra Mundial, será um drama e tanto. Recomendo.

Filme necessário, especialmente pra grande parte da juventude que acha que a vida é um mar de rosas e que tudo é como eles sempre querem. Segue a linhagem de filmes com abordagem sobre choque cultural. Meninas riquinhas que se entendiam da rotina "conto de fadas" e querem viver um mundo alternativo, em que sexo, drogas e subúrbio são um jogo, quando na verdade se trata de vida real de outra camada social.

Filme fraquíssimo. Você assiste ao filme na expectativa de ter uma abordagem de dr0g@s, s3x0, vícios. Típico de filmes adolescentes norte americanos desse viés, mas o roteiro é perdido e o filme não tem uma linhagem lógica.

Enredo muito fraco. Tinha tudo pra ser um bom filme. Deveria, inclusive, explorar mais como foi a morte do Ronnie. Algo que mostrou apenas de relance no fim do filme. (CONTÉM SPOILER) A menina se culpando, no início, eu não entendi. Mas ao final, fez todo sentido. Típica adolescente que precisa ter o amor do parceiro reafirmado para os 4 ventos. Fora que não mostra ela descobrindo a verdade sobre a gravidez. Algo sério, como est*pr*. Enfim, queria também saber mais do Philip ao longo da vida, pós morte do irmão. Pelo elenco, o filme merecia ser melhor.

O filme ganha 5/5 pra mim por uma série de coisas. A onda de pessoas vivendo de forma leve, indo ao cinema, se mobilizando na onda nostálgica, há tempos não era visto. A Margot tá pleníssima. O filme nos leva a refletir sobre tantas coisas (coisas necessárias). Quem tá falando que é lacração ou mimimi, com certeza, tem a mente do tamanho de um pontinho. Achei super divertido, leve e com um discurso fundamental. Vale a pena! (Tentei escrever sem spoilers).

Comecei a assistir à série sem pretensão de me envolver tanto, achando que seria só mais uma "história adolescente". Mas aborda tanto tema necessário, útil. Relacionamento tóxico, dependência emocional, machismo, traição, abandono. Olha, tanta coisa que te faz refletir. (Spoiler) Por um momento, achei que a Kate iria sobreviver, especialmente nessas idas de passado/presente/futuro, quando a Tully chega a vê-la no casamento da Marah (mas creio que foi mais uma forma de ter/sentir a presença da amiga). Amei demais a série, torcendo pra Kate e o Johnny ficarem juntos mesmo, voltarem.

Filme fraco pra grandeza que foi Encantada há anos. Vendo o segundo filme, preferia que tivessem parado no primeiro. A tentativa de tornar a Giselle como vilã, talvez com a vontade de dar destaque (ainda mais) para a Amy Adams fracassou porque o filme em si já estava ruim. Achei que com a inserção de uma filha da Giselle (talvez para mostrar que o casal teve um bebê) seria divertida, com a menina descobrindo poderes ou, sei lá, indo acidentalmente para Andalásia. Mas, não. Vale destacar que cagaram pro aparecimento do Patrick Dempsey que mais parecia figurante do que personagem importante do filme. Não gostei e fiquei decepcionada.

Um dos melhores filmes que já vi. É o verdadeiro tipo de filme que "não se entende totalmente ao se ver uma vez só". Sempre que revejo, percebo um novo detalhe. A fotografia é lindíssima e o elenco, então, é espetacular. Filme complexo e que requer bastante concentração para entender os detalhes - até porque a compreensão de um sonho não é nada objetiva. A construção de um sonho dentro do sonho, a importância de um arquiteto, a complexidade da extração. Enfim, é um filme genial!