Um magnÃfico "ar puro" cinematográfico em meio à "poluição" hollywoodiana dos tempos modernos. Taxa de lacração é 0%. Filme absolutamente saudável. Excesso de testosterona? Tem sim, mas só pra quem é muito FROUXO. Homens e mulheres de verdade irão se sentir super em casa nesse filmão.
Top Gun Maverick traz de volta tudo aquilo que estavam tentando matar desde metade da década passada: Um filme bom, forte, emocionante e absolutamente bem feito, com história original e enredo realista. Sem proselitismo polÃtico/ideológico, sem apelações sexuais, sem crÃtica ao público embutida como "mensagem de conscientização". Um puro e EXCELENTE filme bom.
É um alÃvio ante tanta lacração e feminismo imbecil que uma parte da indústria cinematográfica tenta desesperadamente enfiar goela abaixo em todos os filmes que fazem.
O filme trata os acontecimentos do primeiro de forma absolutamente empolgante e fiel. Dá até a impressão de que o primeiro foi feito no ano passado, de tão vivo que esse filme é.
Aos da antiga, traz aquele saudosismo com uma empolgação atemporal, te deixando com a sensação de que os bons tempos não acabaram e que o melhor das coisas continua intacto. Aliás, é isso que esse filme faz: Ele não apenas ressuscita a qualidade dos bons filmes, mas nos mostra que ela nunca morreu, apenas estava sendo ofuscada.
Aos nascidos após 1986 (e até para os mais jovens, da geração Z), traz uma nova forma de enxergarem a si mesmos, aos outros e os próprios filmes de cinema. Traz a oportunidade de sentirem o que os mais velhos sentiram no lançamento do primeiro filme, e o que alguns que nasceram entre essas épocas sentiram na infância e adolescência quando assistiram pela primeira vez na TV ou em VHS/DVD.
Ganhou completamente no quesito FILME DECENTE do ano, e pra mim, da década, pelos seguintes quesitos:
Não tem mudança de gênero de personagem.
Não tem protagonista clássico sendo humilhado.
Não tem militância conflitante no enredo.
Não tem protagonista "Mary Sue".
Não tem personagens masculinos fracos e inúteis.
Não tem protagonista clássico morto após humilhação.
Não tem protagonista feminina masculinizada.
Não tem mudança de sexualidade de personagem estabelecido.
Não tem sÃmbolo/personagem religioso alterado, criticado ou suprimido.
Não tem vilão "homem branco, hétero e capitalista".
Não tem exaltação da "diversidade" da equipe de produção.
Não tem destaque pra personagem feminina com o 'sidecut'.
Não tem proselitismo da ideologia de gênero e nenhuma ideologia.
Não tem sexualização desnecessária.
Não tem vilão extremista cristão ou análogo.
Não tem exclusão de fãs "homens, brancos e héteros".
Não tem protagonista feminina insuportável e arrogante.
Não tem personagem masculino pedindo desculpas por agir como homem.
Tem homens sendo homens sem ter vergonha disso.
Tem mulheres que apreciam (naturalmente, é claro) que homens sejam homens.
Tem história empolgante sem apelos a temas identitários inúteis.
Tem uma aproximação absurdamente fiel à aviação, usando aviões reais e situações realistas (assim como o primeiro).
Tem uma produção incrÃvel. Efeitos que se mesclam perfeitamente com as cenas reais.
Tem a Jennifer Connelly.
O melhor filme de 2022, e pra mim e muitos outros, da década.