Tanto o livro como o documentário nos trazem a pior forma de exclusão do indivíduo, onde ele perde a sua dignidade como ser humano, a sua identidade e recebe uma sentença sem julgamento. Basta ser pobre, negro, mulher, ser uma criança indesejada, um indivíduo indesejado pela sociedade ou por familiares. Mais de 60.000 pessoas morreram entre 1960 e 1980. O nome holocausto faz alusão ao trem que levava essas pessoas ao Hospital Colônia em Barbatana para uma viagem sem volta. Uma realidade cruel, aterradora, consentida na época.