Michel Fernandes

Não gosto de filmes que envolvam camadas soltas dentro de um contexto subjetivo e incerto! Fica um texto incoerente. Você depara com ataque terrorista mas ao mesmo tempo com o apocalipse. Metáforas do início ao final. Cervos, flamengos se comportando como mensageiros, fazendo alusão a história contada pela menina na cama com a mãe, que Deus enviou Helicópteros, barcos ao homem que esperava a beira do rio. A menina demonstrando um sexto sentido. Aí você pergunta: tem ligação Bíblica? O pai e a filha(Ruth) demonstrando omissos a alguma informação que não deve ser passada. Aí você se esbarra na rotina real da nossa vida: o preconceito, egoísmo, saudosismo etc. Além da dependência tecnologica, com o blackout, torna-se inútil. Os personagens foram bem escolhidos, na minha humilde opinião, para o filme não ser muito criticado. Inspirado em um livro, me fez lembrar os livros do Dan Brown que surgiu o filme Código Da Vinci. Muita subjetividade, Teoria da conspiração para ter um fim assim, egoísta.