Felizmente apareceram incontáveis pessoas explicando através de sites, blogs e vídeos o que foi tratado como ficção e o que teve de real no filme do Queen. Porque quem não conhecia a história deles poderia pensar que tudo que apresentaram no filme é verdade. E foi muito bacana isso porque significa que muita gente que adora o Queen se propôs a participar dando depoimentos, fazendo vídeos e comentários elucidando as coisas.
Então, para quem não assistiu ainda, assistam pela história do Freddie, da banda, pelas músicas sublimes que eles escreveram e da forma com surgiram, pela participação dos atores, em particular do Rami, claro, por toda a coragem e o amor que ele dedicou para interpretar o Freddie. Pelo ápice da história que foi o show no Live Aid. Depois então, procurem se informar para entender de fato como foi à vida do Freddie e dos outros integrantes do Queen. Aborrece-me um pouco pensar que as pessoas poderiam achar que eles brigavam o tempo, que não se entendiam, não se respeitavam...
Sobre a percepção que eu tive, tirando algumas liberdades artísticas [descritas acima], eu diria que o filme é muito bom. Apresenta os altos e baixos da banda – principalmente do Freddie, - incluindo aí algumas passagens da vida dele com a família e sua namorada Mary Austin. Momentos de gravação e criação artísticas, brigas e brincadeiras e como já escrevi, o ápice da história que foi o show no “Live Aid”. Acreditem, ar-re-pia.... Eu me senti dentro daquele estádio. As lágrimas? Elas começaram a rolar quando o Rami começou a dublar a “Radio Gaga”. Foram essas as emoções que eu trouxe comigo. Minha vontade era trazer o filme também, mas nesse caso eu tive que esperar um pouquinho...